quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Segunda Marcha Contra a Corrupção.

12/10/2011 18h05 - Atualizado em 12/10/2011 19h10
Segunda Marcha Contra a Corrupção.
Movimento convocou protestos em 25 cidades em 18 estados no país.
Organizadores em Brasília planejam ONG para manter mobilização.
Do G1, em Brasília
A segunda onda de protestos popularizada como Marcha Contra a Corrupção conseguiu mobilizar, novamente, milhares de manifestantes em várias capitais. Embora menos numerosa que a primeira edição, realizada no Sete de Setembro, a mobilização desta quarta-feira (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, ganhou novos temas.
Protestos foram convocados em ao menos 25 cidades de 18 estados em todas as regiões do país, principalmente articuladas nas redes sociais e blogs. Organizadores já planejam uma ONG para nacionalizar o movimento.
Em Brasília, que concentrou o maior número de pessoas – entre 7.000 e 10.000, segundo estimativas da Polícia Militar – os manifestantes levaram à Esplanada dos Ministérios novos temas.
Acho, que as nossas manifestações tem ter uma finalidade, vamos ter cuidado com muitos aproveitadores, não precisam abrir ONGs, porque estas ONGs ficam na mão do Governo, Temos que formar um grupo apartidários e colocar nosso objetivo em pratica que é contra a CORRUPÇÃO GENERALIZADA NOS TRÊS PODERES, não vamos fazer nada para se aliar a qual quer Partido político ou aos  Governos, com criação de ONGs, vejam as corrupções existentes em ONGs, ou nós não seremos a favor da corrupção não vamos desvirtua o nosso pensamento, fora os corruptos.


Vejam os exemplos de ONGs, se tiver alguém no nosso grupo com essa finalidade este deve ser excluído, pois não faz parte da nossa manifestação que é contra a CORRUPÇÂO, e não vamos sair do nosso foco.

Senado deve instalar CPI das ONGs.
Renan convoca reunião de instalação da comissão, que irá investigar transferência de recursos públicos
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou para quinta-feira, 16, a reunião de instalação da CPI das Organizações não-governamentais (ONGs), criada em março de 2007. Em julho, o Estado publicou que, dos R$ 3 bilhões reservados a ONGs e organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) pelo governo federal, em 2006, quase metade tenha sido desviado da finalidade original dos convênios ou encontrado algum ralo que represente a perda do dinheiro público.
 O senador Heráclito Fortes (DEM) é o autor do requerimento que cria a CPI. Na reunião de quinta, serão eleitos o presidente e relator. O objeto de investigação são as transferências de recursos públicos e do exterior às ONGs e às Oscips no período de 2003 a 2006. Para abafar a CPI, a base governista aprovou um adendo ampliando o foco das apurações até 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Segundo o senador, em 2002, o País tinha 22 mil ONGs; em 2006, esse número pulou para 260 mil; em 2007, calcula-se que tenham alcançado a casa das 300 mil. Toda essa enormidade de ONGs e Oscips é fiscalizada por apenas 12 funcionários da Justiça. Não é possível um controle efetivo das atividades delas.
De acordo com dados do Ministério do Planejamento, o valor destinado a ONGs corresponde a 1,29% do Produto Interno Bruto (PIB). A verba significa um valor astronômico, se comparado aos R$ 11,7 bilhões (5,04% do PIB) transferidos também em 2006 pela União aos 27 Estados e Distrito Federal e aos 5.561 municípios pelo Fundo de Participação dos Estados (FPE), Fundo de Participação dos Municípios (FPM), royalties pela exploração do petróleo e do gás natural, compensações financeiras devidas pela utilização de recursos hídricos e minerais e os valores pagos pela Itaipu Binacional.

Num depoimento prestado ao Congresso, em maio, o general Maynard Marques Santa Rosa, secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa, informou que só na Amazônia atuam 100 mil ONGs, grande parte de origem estrangeira. Do total de 300 mil, somente 4,5 mil estão legalmente registradas no Ministério da Justiça.

Nos convênios examinados, o TCU enumerou diversas irregularidades nas ONGs. Descobriu que entre os problemas estavam a falta de qualificação técnica e administrativa, inexperiência para receber recursos, metas vagas e prestação de contas confusas. Algumas foram criadas três meses antes da assinatura do convênio, sintoma de que seu objetivo era só pegar o dinheiro da União.
Conclusão:

     Acho, que as nossas manifestações tem ter uma finalidade, vamos ter cuidado com muitos aproveitadores, não precisam abrir ONGs, porque estas ONGs ficam na mão do Governo, Temos que formar um grupo apartidários e colocar nosso objetivo em pratica que é contra a CORRUPÇÃO GENERALIZADA NOS TRÊS PODERES, e cuidado com as informações de certas emissoras de televisão, não vamos fazer nada para se aliar a qual quer Partido político ou aos  Governos, com criação de ONGs.

     Não vamos se preocupar com a imprensa, porque elas ganham milhões do Governo em propagandas, vamos com o nosso movimento sempre para frente e com um único objetivo, a imprensa divulgou vários temas que nós estamos propondo e a minha opinião é clara derrubar os corruptos e colocar na cadeia devolver o que eles roubo do povo brasileiro, CUIDADO, tem gente infiltrado no nosso meio, tentando a todo custo desvirtuar as nossas pretensões.

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